Trabalho freelancer no exterior: 5 considerações para começar a trabalhar no exterior e ganhar dólares

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NOTA DE IMPRENSA


Existem muitas razões pelas quais cada vez mais trabalhadores, especialmente os jovens, preferem trabalhar por conta própria. Liberdade e flexibilidade, potencial de renda -e em dólares-, variedade de projetos, possibilidade de desenvolvimento profissional e pessoal são alguns deles.

Nesse sentido , Paula Varak , IT Recruiter especializada em Relocation explica: «É uma tendência clara na América Latina, mas especialmente na Argentina, onde há muitos talentos especializados e de língua inglesa que aspiram trabalhar como contratante para a América do Norte e Europa, cobrando em dólares, euros ou criptomoedas”.

Considerações a ter em conta:

1. Que serviço você oferece?

Se o objetivo é prestar serviços no exterior, é preciso analisar quais são os empregos mais procurados. Segundo Juana Cervio Tech Recruiter Manager e fundadora da Carrier, especialista em recrutamento de perfis de tecnologia e blockchain/web3, ela afirma: “Com a modalidade contratante, a programação continua sendo a função mais procurada (engenheiros de software, seja frontend, backend, pilha completa). Mas também perfis de design ux/ui, marketing digital e comunicação, devops e cibersegurança, etc”.

2. Fluente em Inglês – Perfil em Inglês:

“Parece óbvio e básico, mas a primeira coisa é ter um bom nível de inglês para poder direcionar oportunidades regionais”, diz Cervio, acrescentando: “Um erro mais comum do que se pensa é enviar currículos em espanhol para vagas em inglês”. Ter um perfil no LinkedIn em inglês também ajuda nas buscas.

3. Marca pessoal:

Sem dúvida, um dos pontos-chave é saber se vender. «Trabalhe em sua marca pessoal para obter melhores oportunidades», diz Cervio. Mas acrescenta também os erros típicos ao contactar um recrutador, «enviar um CV por e-mail a um Recruiter ou Hiring Manager com um e-mail vazio e apenas o anexo, não ter preparado para saber como vender os seus serviços, ou não ser claro sobre o que você pode fazer.» oferta, é muito típico»

4. Saiba quanto cobrar:

«Tem que pesquisar bem quais são os gastos que você deve arcar sozinho (aposentadoria, contribuições, adiantamento pessoal e familiar, etc.) para poder definir bem quanto quer ou deve cobrar.»

É ainda importante ter em conta que haverá outras despesas pessoais que cada um deverá assumir, tais como: o computador, material de escritório, telemóvel, eletricidade, despesas de ligação ou despesas com contabilistas e advogados.

“É muito comum que os interessados ​​não tenham nada preparado, nem saibam fazer um orçamento caso seja necessário e isso denota inexperiência. Mas saiba que o recrutador é um “sócio”. Ouça as recomendações que lhe damos, que não são em vão. Porque se o trabalhador for escolhido, nós também ganhamos”, diz Varak, que interage com mais de 300 perfis argentinos por mês. E acrescenta um dado marcante: “Tem que estudar bem o mercado que você quer atingir, o mercado norte-americano não é igual ao europeu, para ser freelancer. Os Estados Unidos são mais flexíveis e têm taxas por hora mais altas do que a Europa. A Espanha, particularmente, não é um mercado atrativo para ser freelancer, porque tem muitas restrições e como existe um acordo com a Argentina, na hora de poder cobrar é muito complexo,

5. Saiba como coletar:

Outra questão separada é saber como cobrar. Hoje, os exportadores de serviços argentinos podem aproveitar o mecanismo de depósito em moeda estrangeira em uma conta de no máximo US$ 12.000 por ano civil, sem a necessidade de pagar o oficial em pesos.

Para quem ultrapassa esse valor, e tem que lidar com os estoques, altos impostos, retenções, plataformas como a Bitwage -pioneira e líder no pagamento de taxas em criptomoedas ou dólares digitais mais escolhidas pelos exportadores de serviços-, especializada em fornecer Freelancers são os melhor alternativa para poder cobrar seus honorários resguardando o valor de seu trabalho, são uma ótima solução e por isso vem crescendo ano a ano em países como a Argentina.

“Usuários na Argentina que exportam serviços para o exterior e cobram em dólares digitais aumentaram 100% em 2022 e desde o início da pandemia já cresceram 300%”, diz o argentino Ramiro Raposo, VP de Growth desta empresa americana, que tem a Argentina como o segundo maior mercado do mundo.

Ao entrar nesta plataforma, o usuário poderá gerar uma fatura em pdf (não da AFIP) com o valor a ser recebido por seu cliente estrangeiro, que poderá transferir os fundos para a conta bancária temporária localizada nos Estados Unidos , Europa ou Reino Unido. Reino que a Bitwage atribuirá ao usuário, sem a necessidade de abrir uma conta pessoal.

Então, de forma não custodial, ou seja, a empresa não fica com os fundos, a Bitwage «encaminhará» esse pagamento -em dólares ou euros- diretamente para onde o usuário se configurou para recebê-los (em BTC, ETH, USDT, USDC, DAI ou cUSD, mesmo em moeda local como AR$).

“A maioria dos argentinos opta por receber em moeda estável, parte em um câmbio para poder trocar rapidamente para pesos na proporção azul e ter o dinheiro para suas despesas diárias e o restante para uma carteira descentralizada para armazenar valor”, comenta Raposo.

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